English Experts: “#86 Boletim do Fórum de Inglês” mais 31 dica |
- #86 Boletim do Fórum de Inglês
- Estrangeirismos: a influência do Inglês no Português
- #85 Boletim do Fórum de Inglês
- Como utilizar o verbo Try
- #84 Boletim do Fórum de Inglês
- Estudar idiomas não precisa ser chato
- Collocations: O que são e como aprender
- Verbos usados para falar de Roupas em inglês
- #83 Boletim do Fórum de Inglês
- Aprendendo idiomas: o poder da consistência
- Gramática: enfrentando o gigante
- Como utilizar o advérbio Badly
- English Podcast 23: O Eterno Viajante
- Englishexperting? Convertendo substantivos em verbos
- #82 Boletim do Fórum de Inglês
- Danger on the Road (Part 2): Around the World in 80 Years
- Expressões dos Seriados: Go all out
- Yes way! 5 tips from children for better learning
- A Importância do Contexto no aprendizado de idiomas
- #81 Boletim do Fórum de Inglês
- English Podcast 22: Intercâmbio San Francisco
- Inglês Com Música: Stand By Me – John Lennon
- “Esquecer” em inglês é sempre “forget”?
- #80 Boletim do Fórum de Inglês
- Vocabulário sobre Cirurgia Plástica em inglês
- Danger on the Road: Around the World in 80 Years
- While: outra maneira de falar de tempo em inglês
- #79 Boletim do Fórum de Inglês
- English Podcast 21: Preposições em inglês – parte 1
- Look não é apenas um verbo
- #78 Boletim do Fórum de Inglês
- Phrasal verbs com o verbo “to come”
Posted: 28 Jun 2013 05:00 AM PDT
Howdy English Experts readers! Aproveito o boletim de hoje para informar que estamos trabalhando a todo vapor para retomar a publicação dos podcasts do English Experts. Gravei dois programas especiais com Ana Luiza, eles já estão em fase final de edição. Acho que vocês vão gostar do tema. Aguardem até a próxima quarta-feira.
Seguem os tópicos em destaque no fórum:
1. Como dizer “Zíper aberto” em inglês
Vitor pergunta: Em português há muitos eufemismos para quando alguém está com o zíper da braguilha aberto: o passarinho vai voar/fugir/escapar, o passarinho está solto. Porém, como dizer isso em inglês?
2. Como dizer “Compromisso de última hora” em inglês
Dizer que apareceu um compromisso de última hora é sem dúvida uma das desculpas mais usadas para justificar a ausência. Aprenda no tópico como expressar isso em inglês.
3. Como dizer “Vem pra rua, vem!” em inglês
Depois do termo “Occupy Wall Street” virar moda, outro vem sendo utilizado com frequência, especialmente para se referir aos protestos no Brasil: take to the streets. Confira exemplos no tópico.
4. “On the Internet” está certo?
O tópico acima foi criado em 2009, porém um vídeo enviado recentemente pela Sra. Tradutora ilustrou muito bem a diferença entre “on the Internet” e “in the Internet”. Vale a pena conferir.
5. Significado de “I’ve been meaning…”
Essa expressão é muito comum, ela introduz uma questão que não foi feita numa situação anterior, por falta de tempo, por esquecimento ou vergonha. Confira alguns exemplos no tópico acima. Colaboradores
Muito obrigado aos membros que participaram dos tópicos deste boletim (por ordem alfabética): Donay Mendonça, Dude Spell, FelyBR, Henry Cunha, jefersoncsouza, Jerry Dorien, Judy Friedkin, PPAULO, Saulo Padovan, Simon Vasconcelos, Sra_Tradutora, Thomas e vitor boldrin.
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Posted: 24 Jun 2013 04:00 AM PDT
Hoje vamos falar de estrangeirismos, e para aqueles que ainda não sabem o que significa, ‘estrangeirismo’ é o uso de palavras, frases ou expressões originárias de línguas estrangeiras, como o inglês, o francês, o italiano, o alemão, entre outras. Como o nosso foco aqui é o inglês, vamos tratar especificamente do vocabulário do inglês incorporado ao português, fenômeno chamado de anglicismo.
Existem basicamente dois tipos de estrangeirismos: com aportuguesamento e sem aportuguesamento. No primeiro tipo, a grafia e a pronúncia da palavra são adaptadas para o português, por exemplo, futebol. No segundo, conserva-se a forma original da palavra, por exemplo, show e videogame.
É importante estar atento ao fato de que algumas dessas expressões nem sempre são utilizadas da maneira que imaginamos nos padrões originais do inglês, e outras, inventadas, podem não fazer muito sentido para falantes nativos do idioma. No entanto, observar o uso delas ao seu redor é uma forma de se familiarizar com a língua e ampliar o vocabulário.
Com o avanço da tecnologia, dos meios de comunicação e da produção industrial, é normal que apareçam cada vez mais palavras e expressões do inglês sendo empregadas no português. Os computadores, a internet e a televisão estão entre os maiores responsáveis pela gigantesca importação de vocabulário. Isso sem falar de restaurantes, salões de beleza, lojas e supermercados.
Para se ter uma ideia da dimensão deste fenômeno, elaborei um texto com alguns dos muitos estrangeirismos mais atuais, presentes no nosso dia-a-dia. Confiram a seguir.
Bom, esta foi uma pequena descrição da rotina do Maicon, personagem criado por mim, com nome aportuguesado(derivado de Michael em inglês) e muito comum no nosso país. Ele nos ajuda a ilustrar este post, que pode ser encontrado também no Facebook quando você estiver online. Espero que tenham gostado de mais esta dica.
Agora é a vez de você participar! Quais os estrangeirismos que você conhece além dos mencionados na dica de hoje?
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Posted: 21 Jun 2013 04:00 AM PDT
Howdy English Experts readers! Esta semana vimos no Brasil uma demonstração de cidadania, estávamos precisando mesmo de sair da zona de conforto. Espero que isso tudo seja traduzido em mudanças (para melhor é claro). Como diz a voz das ruas “o gigante acordou”.
Selecionei hoje alguns tópicos do fórum sobre o tema que está estampado nas capas dos jornais nacionais e internacionais:
1. Como dizer “A Gota D’água (situação limite)” em inglês
Nunca pensei que um tópico criado pelo prof. Donay em 2008 fosse descrever a origem de uma manifestação em 2013. Como vimos nos jornais, o aumento da passagem foi apenas a “gota d’água”. Porém, como dizer isso em inglês no sentido de situação limite? Confira a discussão no tópico.
2. Como dizer “Tropa de choque” em inglês
Vimos o termo Riot police sendo utilizado em várias matérias internacionais sobre as manifestações no brasil. O tópico acima foi criado por Simon Vasconcelos em 2012.
3. Como dizer “Gás lacrimogêneo” em inglês
Tópico criado em 2011 pelo prof. Daniel para falar sobre as manifestações no Egito, vale a pena conferir os exemplos postados.
4. Como dizer “Spray de pimenta” em inglês
O uso do spray de pimenta (pepper spray) deu o que falar nos últimos dias. Selecionei algumas frases de alguns jornais internacionais com o uso do termo.
5. Como dizer “Prefeitura Municipal” em inglês
Devemos usar “City Hall” ou “City council”? Leia o conteúdo do tópico e amplie seu vocabulário. Colaboradores
Muito obrigado aos membros que participaram dos tópicos deste boletim (por ordem alfabética): Adriano Japan, cipriana, Donay Mendonça, Fuka, Henry Cunha, inobrega, paularj, pondedaniel, Simon Vasconcelos, Thomas e Varda.
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Posted: 17 Jun 2013 05:30 AM PDT
Try /traɪ/ é um daqueles verbos que fazem a diferença no inglês. Suas aplicações vão desituações comuns no cotidiano até assuntos mais sérios, como julgar alguém nos tribunais de justiça. Além disso, é um verbo fácil de pronunciar e utilizar.
Hoje vamos falar de três significados essenciais de try: tentar, experimentar e julgar. Observe as explicações a seguir.
1. Try: tentar fazer alguma coisa
Note que “try to + verbo” e “try and + verbo” significam a mesma coisa. A primeira opção, com “try to“, é a forma padrão. A segunda opção, com “try and“, é comum em linguagem coloquial.
2. Try: experimentar [comida, método, etc] ou experimentar fazer alguma coisa
Não se esqueça de que “try + verbo + ing” é uma estrutura comum para dizermos “experimentar fazer alguma coisa”, como foi mostrado anteriormente. Outra dica importante: o phrasal verb “try on” é utilizado ao falarmos de “experimentar” roupas e calçados em geral.
3. Try: julgar [geralmente usado na voz passiva - be tried: ser julgado(a)]
Bom, acho que depois dos exemplos e explicações, você deve ter percebido que é simples utilizar “try”, não é mesmo? Basta um pouco de prática. Então, agora é a sua vez de pôr a mão na massa!
Passe as sentenças a seguir para o inglês.
a. Tente trancar a porta quando você parar.
b. Experimente este sorvete de chocolate. c. Johnson será julgado na semana que vem.
Acho que por hoje é só. Espero que tenham gostado. Bons estudos e até a próxima.
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Posted: 14 Jun 2013 04:00 AM PDT
Howdy English Experts readers! Essa semana ao me preparar para uma entrevista para um portal de notícias, fiz uma constatação interessante. Antigamente o número de homens e mulheres que usavam o English Experts era muito equilibrado (50% x 50%), no entanto, especialmente nos últimos meses, as mulheres ultrapassaram os homens em 15%.
Eu já havia percebido isso no fórum, a participação das mulheres tem alavancado a comunidade, mas não estava ciente dos números. Aproveito a oportunidade para agradecer a todas as mulheres que escolheram o EE como ferramenta para aprender e compartilhar conhecimento.
Fica a pergunta: Será que as mulheres estão investindo mais em educação do que os homens?
Seguem os tópicos em destaque do fórum:
1. Como fazer a manutenção da língua inglesa
Quem sem propõe a aprender um novo idioma deve estar ciente que essa é uma tarefa interminável, não existe isso de “aprendi inglês” agora posso sossegar. Porém, como manter o alto nível do inglês depois que alcançamos um nível avançado? Esse questionamento gerou uma discussão muito interessante.
2. Como dizer “Despedida de solteiro” em inglês
Aprenda várias formas de dizer “despedida de solteiro”, você vai se surpreender com as diversas formas possíveis e onde elas são usadas.
3. Como dizer “Eu me viro” em inglês
Marília pergunta: “Será que alguém pode me ajudar? Queria saber como dizer ‘eu me viro’ em Inglês.”; nas 23 respostas fomos muito além do tradicional “I get by”.
4. Quando usar o Did ou apenas o verbo no passado
Léa pergunta: “Em uma frase, eu não sei quando usar o Did ou apenas o verbo no passado. Poderiam esclarecer, please?!” Vale a pena ler com atenção o tópico.
5. Como dizer “não é?” em inglês
Esse é um tópico válido até mesmo para quem já domina as Question tags. Colaboradores
Muito obrigado aos membros que participaram dos tópicos deste boletim (por ordem alfabética): Aline, Andre_S_C, CacauSweetLove, Carol_SP, diogo.atadini, Donay Mendonça, Dulce Spinelli, eduardohrda, Erico Mattos, felipeog_rj, fgsacco, gabriela, Henry Cunha, Iridescent, Jonã Machado, jorgeluiz, jupevi, Léa, Lucas Queiroz, marcelo_noguti, Marilia de Souza, nestoroliveiraa, nitaro, pondedaniel, PPAULO, Rayner Gomes, Simon Vasconcelos, Sypher, Telma, Thomas e vitor boldrin.
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Posted: 13 Jun 2013 08:56 AM PDT
Se tem uma coisa que realmente me incomoda em nossa sociedade, é a separação entre trabalho e lazer. Claude Hopkins dizia que: “When a thing is useful, we call it work… when it’s useless, we call it play… but one is as hard as the other“. Em português: “Quando uma coisa é útil, a chamamos de trabalho… quando é inútil, a chamamos de diversão… mas uma é tão difícil quanto a outra”.
De onde veio essa ideia? Por que achamos que o trabalho (ou o estudo de um idioma) precisa ser penoso e que a diversão é um assunto à parte?
Saiba o que o sociólogo Italiano Domenico De Masi fala sobre o tema: Gerenciamento do tempo x Produtividade x Aprendizado.
Quando uma criança está fazendo os seus deveres da escola, e os pais a ouvem dando risada no seu quarto, eles costumam ir verificar: “Ei, por que você está brincando? Eu achei que você estava estudando!”
Mas eu acredito que estudar uma nova língua (ou estudar qualquer coisa, na verdade) pode realmente ser divertido e eficaz ao mesmo tempo. E mais… quanto mais divertido os estudos são, mais eficazes eles também serão! Porque quando a gente realmente curte uma atividade, ficamos totalmente concentrados, além de mais motivados… E assim, também é muito mais provável que o estudo dure mais tempo, o que nos levará a resultados melhores.
E nada pode ser mais natural do que nos divertirmos enquanto aprendemos alguma coisa nova! Pois esse é o nosso estado natural, pelo menos quando ainda somos jovens.
Volte a ser criança
Olha… Você já viu alguma criança que só fica sentada num canto, quietinha, sem fazer nada? Quando isso acontece tem alguma coisa errada. A grande maioria das crianças tem muita energia para explorar o mundo. Elas querem saber TUDO. Em outras palavras, cada ser humano nasce com uma curiosidade imensa e inata, porém com muitos dos métodos tradicionais de ensino, a gente *mata* essa curiosidade.
Com as “aulas tradicionais”, essas mesmas crianças perdem o interesse e depois de poucos anos, ficam sentadas na última fila da sala. O interesse pelos estudos diminui drasticamente. Eu também não curtia esse tipo de “pedagogia” quando eu ainda era aluno. Depois da minha formatura, eu redescobri que estudar pode ser divertido, e que pode ser um prazer.
A gente precisa voltar a “ser criança”, redescobrir essa sede de aprender coisas novas, e estudar de um jeito mais divertido. Mas como a gente pode fazer isso? A mera ideia de sentar com um livro na mão já assusta muita gente. Durante anos, ficamos condicionados a associar o aprendizado ao sofrimento.
Bem… Um jeito óbvio é escolher o material certo para estudar idiomas. Em vez de livros com material seco, a gente pode utilizar músicas, livros, jogos, filmes e seriados para o aprendizado.
O importante é também fazer exercícios baseados nesse material, e não apenas desperdiçar tempo com entretenimento em inglês, só para aliviar a consciência. Exercícios tais como tradução, ditados, e “listening” (compreensão auditiva).
Vamos por partes
Existe um jeito de fazer os estudos mais divertidos… Um jeito que é menos óbvio. E esse jeito é estudar tudo em “pequenos pedaços”… Uma dica que já mencionei no English podcast.
Estudar desse jeito (por exemplo, apenas 10 palavras ou um novo conceito de gramática de cada vez) tem um efeito neurológico que é verdadeiramente mágico… Porque quando a gente tem um sucesso, o cérebro despeja um hormônio chamado “beta-endorfina“.
É por isso que tantos adolescentes são viciados em videogames. Durante esses jogos, eles têm a sensação de um pequeno sucesso a cada minuto. Muito mais frequentemente do que na vida real!
Não é o jogo que vicia… É a beta-endorfina! Emoções são as substâncias químicas mais viciantes que existem. E a gente pode aproveitar desse efeito para se viciar nos estudos.
A mera palavra “disciplina” sugere que você NÃO QUER fazer o que você está fazendo, mas você o faz mesmo assim, por que você quer ser “disciplinado”. O problema é que essa abordagem nunca dura muito. Apenas gera resistência mental… E é o motivo por que a gente tem a tendência de procrastinar e adiar tudo.
“…Eu vou assistir TV hoje e estudar um pouco mais amanhã para compensar…”
Ah, é?
Se você é como eu, e como a grande maioria dos meus alunos, isso nunca dá certo. A gente tem que ser igual esses jovens que estão jogando na LAN house! Você não *consegue* tirar esses caras do computador!
Quando você estuda em pequenos pedaços, você tem um pequeno sucesso atrás de outro que nem eles. E em cada instante você tem a sensação *palpável* de que você chegou um passo mais perto da fluência. É super motivador… E assim, estudar um idioma pode ser tão divertido e viciante como esses jogos malucos!
Conclusão
Então esqueça a ideia de que estudar tem que ser penoso, que trabalho e diversão são duas coisas diferentes que não tem nada a ver uma com a outra. Quando mais divertidos os seus estudos, mais você vai conseguir assimilar e também *reter* o que você está aprendendo.
O que funciona para você? O que te motiva a estudar mais e mais?
Deixe um comentário e compartilhe a melhor técnica que você já utilizou. Assim vamos aprender uns com os outros!
Grande abraço,
~ Frank Florida ~
Sobre o Autor: Frank Florida é professor de idiomas desde 1994 e fala oito línguas. Viajando o mundo por 11 anos, ele visitou umas 300 cidades em mais de 50 países. Ele se graduou na High School nos EUA, se formou em didática na Austrália e é criador do site formulafluente.com.
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Posted: 12 Jun 2013 10:28 AM PDT
Você já se perguntou por que quando queremos dizer “assistir televisão” em inglês usamos “watch tv” e não “see tv”? Bem, isso acontece porque em inglês determinadas palavras vão estar sempre associadas, é o que chamamos de collocations; uma forma de se agrupar palavras, especialmente palavras que costumam aparecer juntas.
Vamos, então, ver na prática como as collocations são usadas no dia a dia.
Viu só? Nesse pequeno texto já encontramos nove collocations:
Observem que eu organizei as collocations pelos verbos, creio que essa é uma forma eficaz de aprender.
É importante ressaltar, também, que as collocations formadas com DO e MAKE costumam ser confundidas por nós brasileiros já que ambos os verbos podem ser traduzidos por FAZER. Nesse caso a tradução não ajuda, e assim, temos mais um bom motivo para se acostumar com as palavras que combinam.
Agora que você já leu o texto com as collocations, que tal tentar lembrar dos verbos usados e preencher as lacunas abaixo? Essa é uma excelente maneira de praticar o que foi aprendido.
E então? Como você se saiu? Se ainda não foi tão bem, tente mais uma vez até se sentir seguro, e então, adicione mais collocations ao seu vocabulário.
Aprenda mais
Bons estudos!
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Posted: 10 Jun 2013 04:00 AM PDT
Apresento hoje alguns verbos que podem ser úteis quando o assunto é roupas(clothes). Antes de mais nada, é importante que se diga que estes verbos não são utilizados para se falar apenas de roupas, você vai perceber isso abaixo.
Para começar, o verbo adequado para dizermos “usar roupa” em inglês é wear /wɛr/. Mas, antes de usar, é preciso comprar(buy) e, para isso, você vai à uma loja onde vendem(sell) e experimenta(try on) a roupa para ver se serve(fit) ou cai bem(suit). Na ocasião adequada, você a veste(put on) e também a tira(take off). Há momentos em que é preciso trocar(change), ou, ainda, lavar(wash), enxaguar(rinse), torcer(wring), pendurar (hang), secar(dry), passar(iron), dobrar(fold), costurar(sew) ou guardar (put away). Algumas pessoas doam, dão (give away) as roupas quando não podem ou não querem mais usá-las.
Vamos dar uma olhada nos exemplos a seguir para verificarmos na prática.
Wear /wɛr/: usar
Buy /baɪ/: comprar
Sell /sɛl/: vender
Try on /traɪ/ /ɔn/: experimentar
Fit /fɪt/: servir, ser do tamanho certo
Suit /sut/: cair bem, ficar bem, ficar bonito
Put on /pʊt/ /ɔn/: vestir, colocar
Take off /teɪk/ /ɔf/: tirar
Change /tʃeɪndʒ/: trocar
Wash /wɔʃ/: lavar
Rinse /rɪns/: enxaguar
Wring /rɪŋ/: torcer
Hang /hæŋ/: pendurar
Dry /draɪ/: secar
Iron /ˈaɪərn/: passar
Fold /foʊld/: dobrar
Sew /soʊ/: costurar
Put away /pʊt/ /əˈweɪ/: guardar
Give away /ɡɪv/ /əˈweɪ/: dar, doar
Dica importante: observe os símbolos ao lado de cada verbete, eles são os símbolos fonéticos. Dominá-los pode vai ajudar muito em sua pronúncia. Saiba mais: Curso Rápido de Símbolos Fonéticos.
Agora é a sua vez de participar. Traduza as sentenças a seguir para o português.
a. He wears fashionable clothes.
b. Put on this sweater. c. Take off your uniform.
Bom, acho que por hoje é só. Espero que tenham gostado. Bons estudos e até a próxima.
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Posted: 08 Jun 2013 06:46 AM PDT
Howdy English Experts readers! Para quem ainda não conhece, o nosso fórum possui umsistema de reputação onde os membros podem acumular pontos enquanto participa. Na última semanafizemos algumas melhorias, agora os novatos também podem votar nas respostas de seus tópicos. Participar do EE ficou mais divertido!
Agradeço aos colaboradores Donay Mendonça, Rakell Grubert, Sra_Tradutora, PPaulo, Telma Regina e Jerry Dorien pelas sugestões e feedback.
Seguem os tópicos em destaque do fórum:
1. Como dizer “absorvente feminino” em inglêsPode ser Pad, Sanitary Napkin, Tampon ou Kotex. Confira no tópico algumas observações sobre quando usar cada uma delas. Vocabulário útil, especialmente para viagens.
2. Diferença entre “I don’t have idea” e “I have no idea”Vitória pergunta: “Eu gostaria de saber a diferença entre I don’t have idea e I have no idea e semelhantes”. A resposta da leitora GabiB no tópico recebeu 4 pontos, parabéns Gabi!
3. Como dizer “Recreio” em inglêsDevemos dizer break, recess ou tea time? O tópico ficou cheio de informações interessante com a participação professores e estudantes. Vale a pena conferir.
4. ”That” e seus usos diversos: que, aquele, aquilo, esseAprenda mais sobre “that” e suas formas de uso. Se ainda não conhece “that” muito bem, confira o tópico e amplie seus conhecimentos.
5. Leituras “pesadas” [cérebro “bugando” socorro]A participação no fórum dos candidatos ao programa Ciência sem Fronteiras tem chamado a minha atenção. Muito bom ver os jovens se esforçando para atingir seus objetivos.
Colaboradores
Muito obrigado aos membros que participaram dos tópicos deste boletim (por ordem alfabética): Donay Mendonça, drive_under, Flavia.lm, Gabi, GabiB, garcezvitoria, Henry Cunha, Jerry Dorien, João Otavio, Lu Interact, maryziller, mazzy3008, mili, NJbrazil, Patcerq, PPAULO, PriAndrade e Telma Regina.
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Posted: 06 Jun 2013 03:59 AM PDT
Olá, amigos! Algum tempo atrás, escrevi o primeiro artigo para o English Experts em português. Nesse artigo, eu contei um pouco sobre os idiomas que eu aprendi ao longo das minhas viagens. Além de inglês, eu falo alemão, francês, português, espanhol, indonésio e algo de italiano e japonês também.
Algumas semanas atrás, o meu amigo Robert de Tóquio, me visitou. Ele é um cara que também viaja o mundo já faz muito tempo, e ele também aprendeu um monte de idiomas (entre eles, alguns dos idiomas mais difíceis do mundo: chinês, japonês e tailandês!).
A gente foi num restaurante tailandês, pediu um “Tom Yum” (prato que você precisa comer pelo menos uma vez antes de morrer!), e aí a gente conversou um pouco sobre esse estilo de vida, e sobre o estudo de línguas. E essa conversa foi uma das mais interessantes do ano.
Talvez a coisa mais interessante é que os dois descobriram, independentemente um do outro, muitos dos mesmos métodos e conceitos para acelerar o estudo de idiomas. E um dos conceitos-chave que os dois aplicam é um conceito extremamente simples que muita gente ignora: a consistência.
Quando eu aprendi indonésio em apenas 4 meses, outros estrangeiros que ouviram as minhas conversas com os nativos geralmente assumiam que eu já morava na Indonésia há anos, ou que eu investi muito tempo nos meus estudos… Mas a verdade é que eu estudei apenas UMA hora por dia.
Mas, eu estudei com *consistência*… E investi essa única hora quase *todos* os dias.
O motivo porque a consistência é uma das coisas *mais* importantes para estudar um idioma é muito óbvio, quando a gente sabe como o cérebro humano (e principalmente a nossa memória) funciona: se você estuda alguma coisa hoje, você vai lembrar somente 20% da informação dias depois.
Isso quer dizer que estudar duas vezes por semana não *tem como* trazer resultados satisfatórios, pois cada vez, você vai ter que passar 80% do tempo estudando coisas que você já tinha estudado antes. Uma perda enorme de tempo.
Quem estuda diariamente, por outro lado, consegue reter muito mais da matéria. Fazer uma revisão no dia seguinte aumenta a retenção de 20% a 40%. Uma segunda revisão um dia depois a dobra novamente… e por isso, alunos que estudam assim economizam muito tempo e podem focar quase apenas no estudo de coisas *novas*… Sem ficar regredindo continuamente.
Para nós professores de idiomas, a diferença é muito óbvia. Os alunos que também estudam em casa progridem muito mais rapidamente. Alunos que só contam com as aulas para o aprendizado, e que não estudam em casa nem fazem revisão do material, geralmente esquecem a maioria da matéria de uma aula para a outra.
E isso é mais fácil para nós professores… Pois assim, não precisamos preparar uma nova aula. É só ensinar as mesmas coisas da aula anterior, novamente. Mas, brincadeiras à parte, ficar parado desse jeito é uma das maiores causas de frustração entre os alunos de idiomas… O professor também quer ver o aluno progredir!
Por isso, mais vale estudar meia hora por dia, do que estudar 3 horas uma vez por semana. E mais vale estudar um pouco todos os dias do que estudar por muito tempo, mas apenas duas vezes por semana.
No próximo artigo, vou te explicar o que você deve fazer durante essa hora (ou meia hora) *diária* de estudos, para tirar o maior proveito do seu tempo.
My best to you all,
~ Frank Florida ~
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Posted: 04 Jun 2013 03:40 AM PDT
Após várias ameaças feitas por Golias, o gigante filisteu, ao povo de Israel, aparece Davi em cena, ainda um garoto, apresentando-se ao rei Saul afirmando poder enfrentar o grandalhão. Ao explicar seus grandes feitos como pastor de ovelhas ao rei, Davi ganha a oportunidade de tentar sua sorte com o gigante, embora o rei não se mostrasse muito entusiasmado com a ideia. Mas, claro, estamos falando de um gigante que nunca havia sido derrotado, com fama de cruel. E Davi, um menino.
Davi, seu louco, fuja!
Quando o gigante se instala
A gramática é ainda apresentada com muita frequência como um gigante, que deve ser temido e cujas diretrizes devem ser seguidas à risca. Se você não andar na linha (gramatical), bem…como você ousa desafiar algo que foi estabelecido há tantos anos, tão tradicional? Que petulância essa sua, hein!?
Como você ousa discordar do compêndio gramatical que eu tenho em casa? Meu professor afirma de pés juntos que você não pode falar assim ou assado. E se você escrever do jeito que fala, então, ai…de que buraco você saiu, hein?!
A gramática bem entendida
A gramática não é um problema; o que alguns fazem dela é (mesmo porque existem alguns tipos de gramática – continue lendo que você vai entender). Vamos falar aqui o que a maioria entende como gramática, a do tipo prescritiva*.
A gramática é posterior à língua. Veio depois para ordenar os elementos da sentença, dar nome aos bois. Mas parece que muita gente trata a gramática como ditadura. Como quem manda e desmanda e, por conta de tradição, a gramática se tornou o Fidel Castro da língua. (Leia um pouquinho mais sobre isso no artigo “Confessions of the English language“)
Veja, eu não quero criticar a gramática, fazer pouco dela. Não, não. Eu tenho livros de dicas gramaticais e compêndios. Conhecimento é sempre bem-vindo; é necessário. No entanto, sem saber, eu passei anos adorando a gramática.
Hoje sei que o ‘barato’ não é saber toda a gramática, mesmo porque ela é limitada e você pode muito bem saber tudo que precisa se tiver o material adequado.
Super gramática ativar ?!
Há vários anos fui a uma entrevista em uma escola muito respeitada no ensino de língua inglesa no Brasil. A fama do estabelecimento e o possível título de professora da escola fizeram com que eu me candidatasse a uma vaga lá. Passei no teste escrito (com alguns pequenos erros, confesso) e então marcaram uma conversa com uma coordenadora em outra filial da escola. E lá fui eu.
Ao chegar à recepção fomos a um sofá e essa senhora olhou para mim de uma maneira estranha e pediu detalhes de minha experiência. Então me disse que estavam procurando alguém com muito, mas muito (mas demasiado mesmo), conhecimento de gramática, pois era o que os alunos queriam e esperavam dos professores.
Antes que eu respondesse ela me disse, com uma cara desconfiada e já me despachando, que realmente teria que ser alguém com muuuuuuuuuita gramática para preencher a vaga. Meus poucos anos como professora e os erros no teste escrito para ela significavam que eu simplesmente não tinha o nível gramatical adequado. Pensei comigo enquanto ela falava: “Eu posso muito bem pedir a ela uma oportunidade de dar uma aula para o avançado e ela então poderá me avaliará melhor e decidir se eu tenho os super poderes aos quais ela se refere”.
Mas logo também pensei que eu não era a pessoa certa para a vaga. Eu já gostava naquela época de uma prática menos gramatiqueira. Não era nem um pouco a proposta da escola. E também imaginei que se aquela criatura me ouvisse usando o get mais de uma vez numa mesma conversa ela me entregaria para sacrifício vivo.
Zelo extremo por gramática faz do aluno que comete erros gramaticais um leproso na sala. E faz do meu conhecimento um altar sagrado. Nada a ver com ensino.
Agradeci o tempo dela comigo e saí daquele lugar direto tomar um suco e pensar em como mudar um mundo tão cheio de gramatiquice.
Em busca da liberdade
Ainda há muita gramatiquice por ai, pois aprender gramática é a ideia que muitos tem do que é aprender uma língua. A desilusão vem depois de alguns anos, infelizmente.
Espero que aquela coordenadora não esteja mais nessa de achar que ela realmente precisa ter professores que se alimentam de gramática cinco vezes ao dia para chamá-los de bons professores. E manter fama por causa de gramática não deveria ser o alvo. Poxa vida, uma escola de línguas devia explorar mais a língua!
Mas isso tudo, como vocês podem imaginar, não foi suficiente para me desligar da gramática. Continuo muito aí para você, minha querida amiga dos concursos e elaboração de aulas e provas nos finais de semana. Só que você sabe, hoje nosso relacionamento é diferente. Você não me domina mais. Eu, conhecendo você do jeito que te conheço, lido com você e sei o seu lugar. A minha outra amiga, a linguística, me ensinou a ser livre e buscar o equilíbrio em meu aprendizado e ensino.
Derrotando o gigante
Eu entendo que saber gramática é muito bom. Se você é aluno é o que te dá um norte. Se você é professor é uma necessidade. Dá um gostinho de vitória aplicá-la e escrever bonitinho. Mas muitas vezes a busca por ‘dominar a gramática’ pode parecer mais ser ‘dominado por ela’. Não se engane, a gramática pode até fazê-lo sentir-se seguro, mas se você apostar tudo nela, você nunca vai saborear a língua.
Dê à gramática – do tipo descritiva** – muito valor, mas não se deixe dominar por imposições da gramática prescritiva que não fazem sentido no dia-a-dia; não arrisque seu belo aprendizado com práticas que engessam seu modo de expressão. Comece uma revolução – faca da língua o Che Guevara do seu aprendizado.
Liberte-se, antes que o gigante tome conta.
E por falar em gigante, lembra do menino Davi? Então, ele derrotou Golias com apenas uma pedrinha. Para você ver que tamanho e idade (ou tradição e fama) nem sempre ditam as regras. Fique com a convicção de que a língua está em constante mutação e que a gramática, como aliada, deve estar em constante revisão. Golias morreu e Davi tornou-se rei. Quem disse que o gigante venceria?
* Gramática prescritiva (ou normativa): dita as regras, o que é “certo”.
** Gramática descritiva: descreve, considera os fenômenos da língua; o modo como os falantes usam a gramática é levado em consideração. Existe ainda a gramática internalizada, que é a que todos tem, ou seja, mesmo sem ir a escola, sabemos como formar sentenças, pois (segundo a teoria de Chomsky) nascemos com um aparato linguístico pronto para qualquer língua. |
Posted: 03 Jun 2013 03:36 AM PDT
Badly é um advérbio que é utilizado em contextos diversos podendo ser interpretado das seguintes formas: mal, gravemente, seriamente e muito (no sentido de enfatizar). Como vocês devem ter notado, “badly” é derivado de “bad” e não podemos nos esquecer que o sufixo ”-ly” é formador de advérbios em inglês. Entenda melhor abaixo:
1. Badly: mal
Neste caso, usamos “badly” quando algo é mal feito, dá errado ou acontece de uma forma que não aceitamos ou não gostamos. Observem os exemplos de uso a seguir.
2. Badly: gravemente, seriamente
Aqui o uso diz respeito a situações onde alguém foi gravemente/seriamente ferido, afetado ou algo foi gravemente/seriamente danificado, atingido, afetado. Entendam melhor como funciona:
3. Badly: muito (ênfase)
Esta maneira de usar “badly” depende de alguns verbos, como “need” (precisar) e “want” (querer). “Need something badly” e “Want something badly”, equivalem respectivamente a “precisar muito” e “querer muito” alguma coisa. Exemplos:
É preciso dizer também que “badly”, no contexto que acabamos de descrever (muito), é frequentemente substituído por “bad” em linguagem informal. Este uso você vai encontrar muito em músicas e filmes.
Observem o uso de “bad” no lugar de “badly” neste trecho da música Now Generation do Black Eyed Peas.
Give me money
Give me my money (I want it now) I need cash and I need it bad (I want it now) [ "Eu preciso de dinheiro e preciso muito." ] Quickly in a hurry like your neighbours flash (I want it now)
Bom, pessoal, acho que por hoje é só. Bons estudos e até a próxima.
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Posted: 29 May 2013 09:39 AM PDT
Olá, amigos do English Experts! Converso hoje com o colaborador Frank Florida, ele passou os últimos 12 anos na estrada. Atualmente ele mantém uma série aqui no English Experts chamada “Around the World in 80 years”. Vale a pena conhecer a história desse eterno viajante que fala oito idiomas fluentemente. Ele deu várias dicas de como aprender um novo idioma, não perca.
Prepare o seu headset, aperte play e divirta-se.
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Posted: 27 May 2013 08:27 AM PDT
Englishexperting é algo que tenho feito praticamente todos os dias e acabou se tornando um novo verbo aqui em minha casa. Esse novo verbo surgiu porque converter substantivos em verbos tem se tornado uma prática comum na linguagem inglesa informal. Isso se chama verbing.
Verbing sempre existiu e como os desenvolvimentos em tecnologia da computação deram origem a muitos novos substantivos, eles também passaram a ser usados como verbos, ou seja, foram convertidos em verbos.
Na Língua Inglesa, há muitos exemplos de substantivos que se transformaram em verbos, mas vamos falar um pouco de termos relativos ao mundo digital.
Possivelmente o maior de todos é Google. Google é sinônimo de “Internet search” ou “procurar na Internet“. “Search” ou “dar um search” é indispensável para fazer qualquer atividade online.
We do a search for English Experts. We search for English Experts. We google English Experts. Usando somente um verbo descrevemos a ação e a ferramenta usada.
E Google é somente um entre vários. By the way, do you Yahoo!?
We tweet, “nós tuitamos”. We Instagram our wedding, we Flickr our pictures. Will you Skype me?. I’ll eBay stuff I don’t need anymore. Purchasers willPayPal me. I’ll Netflix some movies and Digg some news. Falando de atividades diferentes sempre simplificando a linguagem.
Entrar no Facebook, to facebook, adicionar amigos, to friend, e se resolver mudar de ideia, to defriend.
Mandar uma mensagem de texto para um amigo, to text a friend; mandar um email ou um spam, to email e to spam. To post a post, to tweet a tweet, pinteresting on Pinterest, paging, and networking.
Download, upload, reboot, right-click, double-click, dump, são todos verbos e substantivos.
O que é muito bom é que todos esses verbos são regulares, ou seja, terminam em -ed no passado.
E, então:
If everybody googles, we englishexpert!
Englishexpert é sinônimo de estudar inglês por conta própria, tirar suas dúvidas de Inglês online, compartilhar seus conhecimentos de Inglês, aprender um pouco mais todos os dias.
Are you englishexperting today? I am. Haven’t you englishexperted yet? I have! Referências:
Sobre a Autora: Telma Regina sempre gostou da língua inglesa, começou a estudar quando criança e nunca mais parou. Morou na Inglaterra por três anos e hoje colabora com a comunidade do English Experts nas horas vagas.
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Posted: 24 May 2013 04:00 AM PDT
Howdy English Experts readers! Muito obrigado a todos os leitores que curtiram a nossa página no facebook, essa semana passamos dos 100 mil fãs.
Seguem os tópicos em destaque do fórum:
1. Next door: Como utilizar?
A expressão next door é utilizada em diversas situações, até em nome de filme. A tradução comum é “ao lado, do lado de”, porém no tópico discutimos outros usos.
2. TO como preposição e como infinitivo do verbo
A função do “to” nem sempre é óbvia numa sentença, algumas vezes ele é preposição (para), outras apenas indica que o verbo a seguir está no infinitivo. No tópico acima discutimos isso em detalhes.
3. Método de estudos com filmes
Depois de muito tempo cheguei à conclusão de que a melhor metodologia de estudos é aquela que funciona para cada um. Confira no tópico como o leitor Ygor Portela estuda inglês através de filmes.
4. Como dizer “Dentro de 5 minutos” em inglês
Um tópico aparentemente simples que gerou uma discussão bem produtiva no fórum.
5. Como dizer “atrevida e atrevido” em inglês
Leitor pergunta: Existe diferença entre dizer “atrevido” e “atrevida” em inglês ou usa-se a mesma palavra. Confira as respostas no tópico Colaboradores
Muito obrigado aos membros que participaram dos tópicos deste boletim (por ordem alfabética): Donay Mendonça, ernando, Henry Cunha, Iridescent, JERRYDORIEN, Lucas Queiroz, Lucas Vinícius, Marlon X19, PPAULO, proteus, Simon Vasconcelos, Sra_Tradutora, Thomas e ygorportela.
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Para conferir mais dicas acesse o fórum. Agradeço a todos os leitores pelas participações sempre inteligentes no fórum.
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See you!
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Posted: 23 May 2013 05:49 AM PDT
Hey guys! I left you on a real cliff hanger with my last article, stuck in a battered taxi with a knife at my throat… somewhere in a dark alley in Nicaragua. Let me close that open loop for you today.
After the taxi driver threatened to kill me and asked me for all my money, I was certain of only one thing… I was not about to put his resolve to the test! At the same time, as a seasoned traveling veteran, I still had a couple of tricks up my sleeve… And he was not about to get all my possessions off me quite so easily.
So if you ever find yourself in a dangerous city on the road, here are some things you can do to protect yourself:
1. Have a decoy wallet on you. Keep your real wallet hidden somewhere, and carry a second wallet in your pocket in case you get held up. That way, you can show that wallet to the thief and hand over its contents (or heck, the entire wallet), without losing an arm and a leg (metaphorically speaking, hopefully!)
2. Keep your most valuable stuff in a money belt… things like your passport, your credit cards, and other important documents such as travel insurance papers. If you’re really savvy (or if you’re traveling in a really dangerous area), you might even have two money belts… With one of the two serving as a decoy (see item 1).
3. It’s also wise to make copies of all of your documents before you take off, or even better, scan them and save them online somewhere. That way, you can access them later to have them replaced quickly.
4. If you travel with a laptop or other electronics, you’re probably more concerned about losing the data on those devices than you are with their material value. I’m using a software called www.carbonite.com to keep an automatic backup of everything on my computer. Even if I should ever get jacked and lose my laptop, I’ll be able to restore all my files to a new computer instantly.
5. Distribute your valuables as much as possible. Don’t keep everything in the same pocket… If you have two backpacks, a jacket and a pair of jeans, put some of your money in each of those places. That way you might just lose part of your possessions.
6. Keep all important information handy in your email account, such as the phone number of your credit card hotline in case you need to have it blocked, as well as travel insurance hotlines and the number of your country’s embassy.
Since I take all these precautions, I was most worried about one item in my backpack that I did not want to lose at almost any cost… one item that was worth more to me than my money, my credit cards, my passport and my electronics. It was an item that would have been very difficult to replace: I was working my way from country to country as a musician at the time, and so I was carrying a large collection of music sheets with me.
After the taxi driver had picked up the contents of my decoy wallet and my decoy money belt, he told me to leave my bags in the car and run away. But since my music sheets were my livelihood, that was more than I was willing to give up… And I told him so, while maneuvering my bags between the two of us.
But then, something surprising happened… He agreed to let me keep my bags. I’m not sure whether he was worried that I’d fight him over the backpack, or whether he thought that he’d already gotten the jackpot with my money belt.
In any case, that was the end of our encounter, and I made my way to the next main street as fast as my feet would carry me. The first taxi driver I encountered asked me what in the world I was doing in this neighborhood… He said it was a dangerous area, and I shouldn’t be there. Haa… thanks for the heads up, mate! I told him what had happened, and he said it was a miracle that I’m still alive.
As it turned out though, what happened to me was not an uncommon occurrence in Nicaragua. At the border to Costa Rica, I ran into an expat who told me that there had been 400 similar incidences of Manágua cab drivers holding up passengers in the past two weeks alone. I have since learned to never travel in dangerous countries before the sun comes up… not even by taxi.
As I was sitting on the bus to San José, my next destination, I started to reconsider whether I really wanted to spend a lot more time in Central America. Despite having gotten off lightly, I was still a bit shaken up. Not the kind of adventure I’m usually looking for on my travels!
That said, I have found one common pattern with most of the problems I run into from time to time: in retrospect, it could have been avoided. I could have listened to my gut and not gotten into that old taxi. I could have waited until the sun came up to go to the bus station. Or I could have booked a ticket ahead of time, to get on one of those buses to the border right away.
So be safe on the road, and if you ever come out this way to Asia (where I’m currently traveling), you will find that safety is one of the greatest perks out here… There is practically no violent crime in most of these countries. It’s truly something amazing.
I’ll talk to you again soon, and feel free to reply to this post or if you have any comments or questions…
My best to you all,
~ Frank Florida ~
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Posted: 22 May 2013 08:00 AM PDT
Hi everyone! A expressão de hoje é “Go all out”. Ela significa “dar tudo de si, fazer o melhor”. Confira abaixo os exemplos com áudio.
Escute o áudio:
[Visite o blog para ouvir o audio]
Aguardo comentários com frases com o verbete apresentado hoje. Participe!
Referência
Ebook Gírias & Expressões dos Seriados II (com áudio). Adir Ferreira e Tim Barrett (áudio). Ebooks do English Experts, 2012. 91 pág. [compre na Fórum de Idiomas Store]
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Posted: 21 May 2013 06:21 AM PDT
It’s almost a cliché to say that children learn fast; that they are like sponges Have you ever wondered why? Let’s check some aspects of their (natural and innocent) wisdom:
1. Children are ready to make mistakes
They do not think ten times before uttering a word or a sentence. Children take risks all the time. They do not like to be laughed at, but they soon forget that laughter can happen when they make a mistake. I love this specific forgetfulness (and forgiveness) kids have within them. We have so much to learn from these creatures. Without knowing it, children use the ‘trial and error’ approach all the time. They do not see a problem; they focus only on attempts. Very often we adults work in a very different way. We drag problems around with us and create obstacles that only suppress or limit our potential. When learning something, we have to watch that we are not our worst enemies.
2. Children accept correction
Although children throw tantrums to make their point or get what they want in many circumstances, when language is at stake they want to get it right. They pay attention to your correction and even repeat what you have said. Children are extremely clever. They do not really take note or care whether you are being arrogant or trying to be superior. They want to learn, which is the main thing to them. You see, children pay more attention to what is relevant. As we grow older, we become too aware of people’s way of saying things and their intentions and we get easily offended. It is too much thinking and precaution that spoils everything. When we get what we need, we grow; when we concentrate on how it could be or how wrong is being done, we simply do not enjoy learning.
3. Children love stories
We all love stories, but we tend to leave fiction behind as we grow older. What is offered to us is gossip with juicy details of the lives of celebrities and that is the closest thing to fiction and fantasy that we have. Children are more realistic when it comes to fantasy! They demand really impossible plots and amazing heroes. Kids want it all. No wonder the industry for this audience does so well. Now, the stories for kids are interesting for us not only because of the unlikelihood of their events and the characters that make us laugh. They present a simple language, yet sophisticated thoughts and great imagination. If you want to learn more English and invest in your writing, kids’ books are great tools: simple structures with lots of verbs (they need lots of action, you see!) and other new words. Have fun reading this one: The Brave Monkey Pirate.
4. Children learn all the time
We tend to be concerned with time for studying and methods to use. These concerns are important, but they can be real dampeners. When we think we have to plan too much our learning, the whole thing becomes a bit of a burden. Not that we should not plan; we just need to enjoy everything around as learning opportunities. Did you read the Brave monkey on the link above? A child would make connections with real life and reproduce what the monkey does and the way he responds to his challenges. When children are walking around, they point to things and sometimes we do not have a clue what they mean. However, they do. They are linking knowledge, characters and situations. The best way to learn is to do it all the time, because it is then just another moment, not a specific time to stop and learn. Children demand meaningful learning. Even fiction is applied when they use their toys to come up with a new story, having learned new things from animated videos or books. When we incorporate learning in our daily lives, everything makes more sense. It is not isolated knowledge here and there; it is ‘incorporating experiences’.
5. Children have fun
Among other activities, I looked after three kids here in Ireland for a good while. It was a dream job for those with a student visa, as I worked 4 hours a day from Monday to Friday with good wages and I loved it. Calvin, the oldest child, was way too smart and I had to be thinking ahead of him all the time. I can’t really tell you how much English I learned from him. Children are great teachers and the best thing is that they do not assess you! Calvin arrived one day from school saying to everyone, “I dare you!”. It was so much fun for him to be running around shouting ‘I dare you’. I could not help myself; he had me in stitches. Another day when I asked Calvin to get into the buggy and prepare to go to the park, he came with his newest expression, “No way!”. I decided to play his game and said, “Yes, way!”. At that point, he burst into laughter and said that ‘yes way’ did not exist. He loved it though. When we got back home from the park, the cleaner said to Cal that he was ‘not’ allowed to play near the ironing board. Guess what he replied, “Yes way!”
Enjoy learning as a child!
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Posted: 20 May 2013 05:08 AM PDT
Depois de cinco anos participando da moderação no fórum, posso dizer com segurança que um dos maiores obstáculos para quem está começando a aprender o inglês, é o de perceber que o contexto não é apenas um simples detalhe, mas sim algo indispensável para o bom aprendizado e compreensão satisfatória da língua. É inerente e essencial tanto na aquisição de vocabulário quanto nos estudos de gramática e até mesmo da pronúncia.
Uma das definições para “contexto”, do dicionário Aulete, diz o seguinte:
Atenção ao que foi mostrado: o contexto “modifica ou esclarece” o sentido de um determinado trecho ou palavra. Sendo assim, precisamos dele para analisar o que é dito ou escrito.
Para que você entenda melhor como funciona na prática, vamos agora tomar como exemplo duas palavras em inglês: record e tear.
Record
Record: pode ser usado como verbo ou substantivo. Como verbo, significa “gravar”; como substantivo, pode significar “recorde” ou “disco”. Pergunta: você teria certeza do significado de “record” se o encontrasse assim?
“…records in Brazil and in the USA.”
No trecho acima, aparentemente fácil de traduzir, “record” pode ser tanto um verbo quanto um substantivo. Do jeito que está, realmente não há como definir com exatidão. Mas, com um contexto maior, temos definições mais precisas.
É importante dizer que a pronúncia de “record” no primeiro caso é diferente de “record” no segundo. Os símbolos fonéticos comprovam isso: record (verbo) – [rɪˈkɔːd]; record (substantivo) – [ˈrek.ɔːd]
Tear
Tear: pode ser usado tanto como verbo quanto como substantivo. Como verbo, pode significar “rasgar”; como substantivo, pode significar “lágrima”. Vale dizer que a pronúncia também é diferente entre “tear”(verbo) – [teər] e “tear”(substantivo) – [tɪr]. Pergunta: você saberia definir o significado exato de “tear” se o encontrasse assim?
“…tear isn’t bad.”
No trecho acima, que parece simples, “tear” poderia ser interpretado de maneiras diferentes. Vai depender do contexto. Então, vamos elaborar dois entre os muitos possíveis.
Não para por aí…
Temos ainda outros dois exemplos interessantes, com “leave”(“left” no passado) e “go” (“went” no passado). Então, vamos a eles.
Tomando a sentença “he left the book at home” como exemplo, temos a seguinte tradução: “ele deixou o livro em casa”. Porém, sem um contexto, não dá para saber se ele deixou de propósito ou se deixou sem querer(esqueceu). Veja que ao ouvir esta frase, sem mais nada, você não tem certeza do que realmente houve, já que “left” pode ser usado nos dois casos. Confira os exemplos a seguir e veja como “left” pode se referir a “deixou de propósito” ou a “deixou sem querer”(esqueceu), dependendo do contexto.
Ao ouvir ou ler o trecho “he went to New York”, o interpretamos como “ele foi para Nova Iorque”. Tudo bem. Não há nada de errado com esta tradução. Mas, aí vem a pergunta: “ele foi para Nova Iorque e já voltou ou ainda está lá?”. Bom, a resposta novamente vai depender do contexto, da situação envolvida. Ao usar “went“, pode ser que ele já tenha voltado ou não. Observe nos exemplos.
Voltando ao Fórum
Um dos principais motivos de reprovação de mensagens está relacionado ao contexto. Ou é insuficiente, ou não há nenhum, o que torna a resposta imprecisa ou a inviável. Frequentemente, nos deparamos com perguntas descontextualizadas, por exemplo, “qual o significado de ‘I take…?” ou “como dizer ‘faz muito‘ em inglês. Veja uma pequena amostra das inúmeras possibilidades quando não se fornece o contexto – apenas com os dois assuntos “I take…” e “faz muito”.
Pessoal, posso garantir que estes exemplos são apenas a ponta do iceberg. Eu poderia ficar o dia todo aqui imaginando outros exemplos de uso para “I take…” e “faz muito” e, mesmo assim, poderia não conseguir dar a resposta que o usuário procura, se eu não souber o contexto. Viram agora porque as mensagens sem ele são reprovadas?
Conclusão
Estudar ou praticar o inglês ou qualquer outro idioma sem um contexto, com palavras isoladas, é como dar um tiro no escuro: você não tem garantia nenhuma de que vai atingir os seus objetivos – de que vai entender ou ser entendido. O contexto dá vida a tudo que ouvimos, falamos, lemos ou escrevemos. Lembre-se sempre disso.
Bom, agora é a sua vez de participar. Quais as traduções para as sentenças a seguir?
Acho que por hoje é só. Espero que tenham gostado. Bons estudos e até a próxima.
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Posted: 17 May 2013 04:07 AM PDT
Howdy English Experts readers! Na última semana nós reformulamos o nosso Guia rápido de Consulta da gramática do inglês. Depois de quase 7 anos de fórum, conseguimos abordar praticamente todos os assuntos de um livro de gramática tradicional, só que com um diferencial, abordamos tudo através de perguntas reais feitas por estudantes.
Este é aquele tipo de link que merece ficar aí nos favoritos do seu navegador. Adicione aí: Gramática do inglês: Guia rápido de consulta.
Seguem os tópicos em destaque do fórum:
1. Uso do “Gonna”: Um conselho importante
Falantes do inglês não dizem ou escrevem “gonna” o tempo todo. Usar o “gonna” não demonstra mais fluência! Leia o tópico e saiba mais sobre o assunto.
2. Diminutivos no inglês
Em português, utilizamos o diminutivo de algumas palavras para expressarmos a brevidade de alguma atividade. Por exemplo, “Vou dar uma saidinha e já volto”, “Vou ao mercado fazer umas comprinhas”, “Da uma ligadinha pra confirmar, ok?” Existe um “mecanismo” similar em inglês? Confira as respostas no link.
3. Which x What: Qual a diferença?Fernando pergunta: Sei que Which e What significam “qual”. Porém, alguém pode me explicar quando devo usar cada um deles? Vale a pena conferir as respostas dos Experts.
4. Como dizer “perda total no veículo” em inglês
Lembrei desse tópico depois que li a notícia do motorista que bateu uma Ferrari novinha num viaduto de SP. Serve como curiosidade.
5. What did happen x What happened: Qual é o correto?
Lucas pergunta: Aprendemos que quando queremos perguntar o que aconteceu, devemos utilizar o auxiliar “Did”, porém no meu dia a dia de estudo nunca vi em nenhum texto. “What happened to you” não estaria gramaticalmente incorreto? Colaboradores
Muito obrigado aos membros que participaram dos tópicos deste boletim (por ordem alfabética): Alexandre Lobo, Aline, Andressa, camilolopes, Donay Mendonça, faureliogdias, Flavia.lm, hballp, Henry Cunha, Lucas Queiroz, Mackvader, Marcio_Farias, marlon2s, Rakell Grubert Pere, Thomas, Vitor Ferreira e zumstein.
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See you!
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Posted: 15 May 2013 04:00 AM PDT
Olá, amigos do English Experts! Hoje o nosso bate-papo é sobre intercâmbio. Para falar sobre o assunto convidei a minha amiga Flávia Magalhães (moderadora do fórum), ela fez um intercâmbio em San Francisco e tem muita informação pra compartilhar.
Se você está se preparando ou pretende fazer um intercâmbio não pode perder este programa. Conversamos sobre os preparativos, a escolha da agência/escola, hospedagem, os desafios, as mancadas e muito mais.
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Posted: 14 May 2013 05:00 AM PDT
Hello, amigos do English Experts! Aqui é o Diego Cassiolato, e neste post nós vamos aprender mais inglês com um grande clássico interpretado pelo famoso beatle John Lennon, “Stand By Me”.
Essa canção foi lançada originalmente por Ben E. King e escrita por King, Jerry Leiber, and Mike Stoller, inspirada em “Lord Stand By Me”, e em dois versos tirados da Bíblia, Salmos 46:2-3: “Pelo que não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se projetem para o meio dos mares”. Há mais de 400 versões gravadas de Stand By Me.
A canção chegou ao número 122 na lista das 500 melhores músicas de todos os tempos da revista Rolling Stones. Desde seu lançamento em 1961, esteve em várias ocasiões nas paradas de muitos países. Em 1975, voltou a ter destaque quando John Lennon a regravou.
Assista abaixo:
Se você recebe as dicas por email e não conseguiu visualizar o vídeo acima, clique aqui para assistir.
Muito bem! Vamos estudar a letra desta bela música agora!
Eu vou explicar as traduções das estrofes, verso a verso, e colocar algumas observações importantes quando necessário, ok?
Análise da letra
Stand By Me
Começando pelo título da música, stand by me, tem como significados fique ao meu lado, fique comigo.
Primeira Estrofe:
When the night has come
quando a noite tiver chegado, ou quando a noite chegar
And the land is dark
e a terra estiver escura
And the moon is the only light we’ll see
e a lua for a única luz que veremos
No I won’t be afraid, no I won’t be afraid
eu não vou ter medo, eu não terei medo, eu não estarei com medo Vale a pena lembrar que a contração I won’t é o mesmo que I will not, e é basicamente utilizada para dizer que algo não irá acontecer.
Just as long as you stand, stand by me
desde que você fique, desde que você permaneça do meu lado.
Refrão:
And darling, darling stand by me, oh now now
querida, fique ao meu lado, ou então querida, fique comigo. Darling, que tem como significados querido, querida, bem-amado, encantador e até favorito.
Stand by me
Stand by me, stand by me
Segunda estrofe:
When the sky that we look upon
quando o céu que vemos lá em cima
Should tumble and fall
tiver que cair e ceder, ou então tiver que cair e morrer “Should”, neste caso, é utilizado como pretérito do verbo auxiliar shall, que tem como função exprimir futuridade ou obrigatoriedade. “Tumble” significa cair, derrubar. Já “fall” fica melhor interpretado neste verso como ceder ou até morrer. And the mountains should crumble to the sea e as montanhas tiverem que desmoronar para o mar / e as montanhas tiverem que desabar para o mar.
I won’t cry, I won’t cry, no I won’t shed a teareu não chorarei, eu não vou chorar, eu não irei chorar.eu não derramarei uma lágrima, eu não derramarei nenhuma lágrima.
Just as long as you stand, stand by me
desde que você esteja ao meu lado
Para terminar o aprendizado com a letra desta bela canção, ainda há um verso interessante com o qual podemos aprender:
Whenever you’re in trouble won’t you stand by me?
sempre que você tiver problemas você não vai ficar comigo? / sempre que você tiver problemas você não vai ficar ao meu lado?
Oh now now, stand by me
Agora, fique ao meu lado Stand by me, stand by me
That’s it! Chegamos ao final do estudo da letra de “Stand By Me”.
Ouça bastante a música, cante junto e pratique suas habilidades de inglês!
Um grande abraço até a próxima!
Fonte: Stand by Me (song)
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Posted: 13 May 2013 04:00 AM PDT
Logo nas primeiras aulas de um curso aprendemos que o “forget” é o verbo “esquecer”. Usamos “forget” para dizer que esquecemos nomes, datas, pessoas, coisas, e por aí vai. Frases como “I’ve forgotten your name” (eu esqueci seu nome), “forget him” (esqueça ele) ou ainda “I forgot my wallet” (eu esqueci minha carteira), são comuns e corretas.
O objetivo do post de hoje é falar de um assunto que é uma dúvida muito comum entre estudantes do idioma, e que nem todas as pessoas (inclusive falantes nativos) concordam 100% a respeito. Então, vamos lá.
A pergunta que não quer calar é a seguinte: eu posso usar “forget” para dizer que eu esqueci alguma coisa em algum lugar, por exemplo, “I forgot my book at home”?
Bem, seguindo os padrões do inglês, a resposta é “não”. Você não deve utilizar “forget” quando mencionar o local onde tenha esquecido alguma coisa. Recorrendo a bons materiais como o Oxford, por exemplo, você encontrará esta recomendação. O verbo a ser utilizado nesse caso é “leave”, que ao pé da letra significa “deixar”. É importante dizer também que “leave” pode ser usado tanto como “deixar de propósito” quanto “deixar sem querer” (esquecer). Tudo vai depender do contexto. Vamos aos exemplos de uso.
I forgot my book at home. [Forma incorreta]
Eu esqueci meu livro em casa. I left my book at home. [Forma correta] Eu esqueci meu livro em casa.
I forgot my cellphone on the farm. [Forma incorreta]
Eu esqueci meu celular na fazenda. I left my cellphone on the farm. [Forma correta] Eu esqueci meu celular na fazenda.
I always forget my notebook at the mall. [Forma incorreta]
Eu sempre esqueço meu caderno no “shopping”. I always leave my notebook at the mall. [Forma correta] Eu sempre esqueço meu caderno no “shopping”.
Ainda respondendo a pergunta, apesar de “forget” ser contestado e considerado incorreto nos exemplos que acabamos de mostrar, alguns falantes nativos do idioma nos EUA e no Reino Unido dizem ouvi-lo ou usá-lo desta forma. Resumindo: para eles, as duas opções (com leave ou com forget) seriam possíveis.
Bom, apesar disso, o meu conselho é que, por via das dúvidas, seria melhor evitarmos “forget” no contexto “esquecer alguma coisa em algum lugar”. Com isso, você não corre o risco de perder pontos em provas ou exames de certificação, que costumam se basear em padrões (tidos como mais corretos) de gramáticas e de dicionários, como o que mencionamos, e também evita que alguém venha a te corrigir na hora que estiverem conversando.
Bem, acho que por hoje é só. Espero que tenham gostado. Bons estudos e até a próxima!
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Posted: 10 May 2013 04:00 AM PDT
Howdy English Experts readers! Trabalhamos essa semana num podcast muito aguardado. Convidamos a colaboradora Flávia Magalhães para falar sobre sua experiência de intercâmbio em San Francisco. Vai valer a pena esperar até a próxima quarta.
Enquanto isso… fique com os tópicos em destaque do fórum:
1. Dia das Mães: Mensagens e Frases em inglês para o seu cartão
Se você está aí pensando na frase para o cartão do Dia das Mães, as sugestões do prof. Donay poderão servir de inspiração. Happy Mother’s Day!
2. In time x On time: Entenda a diferença
Aprenda a diferença entre “In Time” e “On Time” com uma passagem do filme “À Procura da Felicidade” com Will Smith.
3. Como dizer “estacionar o carro” em inglês
É muito interessante quando um tópico aparentemente simples gera uma discussão tão rica entre brasileiros e estrangeiros. Vale a pena conferir.
4. O que significa “home theater”?
A mundialmente famosa expressão “home theater”, tão usada em comerciais na TV e frequentemente pronunciada incorretamente por aqui.
5. Uma aula de 60 minutos ou duas de 30 min?
Na sua opinião qual é o modelo mais produtivo para uma aula? Uma aula de 60 min ou duas aulas de 30 min? Confira a discussão no tópico acima. Colaboradores
Muito obrigado aos membros que participaram dos tópicos deste boletim (por ordem alfabética): JERRYDORIEN, Donay Mendonça, murilo91, Adriano Japan, Thomas, janainasantos, Jorilaine, siilmar, Mikaell, Lucas PAYNE, Nathan Menezes, Simon Vasconcelos, PPAULO, jlmmelo e Flavia.lm.
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Posted: 09 May 2013 04:00 AM PDT
Muito se fala hoje em dia sobre cirurgia plástica, tanto no que diz respeito à necessidade ou vontade de se fazer uma quanto aos excessos cometidos. Olhando várias revistas nacionais e importadas observei que é um tema recorrente e achei que seria útil trabalhar vocabulário relacionado. Inicialmente me deparei com o vídeo abaixo que trata de algumas questões interessantes.
Se você recebe as dicas por email e não conseguiu visualizar o vídeo acima, clique aqui para assistir.
Como explicado, a palavra cirurgia plástica (plastic surgery) vem da palavra grega para moldar ou dar forma (mold or shape) e seu objetivo principal seria fazer alguém se sentir inteiro novamente, restaurando funções (making someone whole again, restoring function). Aliás, a expressão nip-and-tuck é usada coloquialmente para se referir à cirurgia plástica. Ao pé da letra seria algo como belisca e aperta…faz sentido.
Voltando ao vídeo, achei essa introdução muito interessante pois na nossa sociedade, tão preocupada com a aparência e a manutenção da juventude, nos esquecemos de uma parte importantíssima da cirurgia plástica, que é a cirurgia reconstrutora (reconstructive plastic surgery). Nesse caso temos vocabulário importante como:
O outro lado da moeda seria a cirurgia plástica estética (cosmetic plastic surgery), que obviamente tem função importante, mas que acaba também sendo campo fértil para os exageros. O vídeo menciona breast augmentation (aumento das mamas) e liposuction (lipoaspiração), mas gostaria de acrescentar abdominoplasty (abdominoplastia) que é mais comumente conhecido como tummy tuck e rhinoplasty (rinoplastia – cirurgia no nariz) , o famoso nose job.
Olhem só a formação dessas expressões:
Interessante, não?
Bons estudos!
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Posted: 08 May 2013 04:00 AM PDT
It was 5 am on a Tuesday morning… The streets were dark, and all the lights were out. There was nobody to be seen anywhere… No cars or people, only dark, ramshackle houses that from the looks of it may have been abandoned. The only person in sight was the tall, overweight Nicaraguan man standing next to me… Yelling at me in Spanish:
“Dame tu dinero! Dámelo todo o te mato! Tu sabes que es matar? Te mato… Dámelo!”
Unlike the day I ran into the meditator in my hotel in Chiang Mai, this was not just a misunderstanding… He had a knife at my throat, and from the crazed look in his eyes I wasn’t sure if he was an insane person, on drugs or simply incredibly violent by nature.
Apparently, my mum had been right… Traveling could be dangerous, at times. Of course I always take all the usual precautions… Avoiding dark areas in big cities, wearing simple clothes in dangerous countries, and never flashing money or any other valuables in public. But in twelve years of non-stop traffic in all corners of the globe, the law of averages can eventually catch up to one.
But let’s back up a bit… I had actually just spent a very pleasant week with my friend Graham in León, the capital of Nicaragua. Graham is a professional photographer from Seattle and a good friend of mine… He traveled from Alaska to Patagonia with his camera, taking breathtaking pictures of the landscapes and people he encountered on the way. After a week, I continued my trip to Managua, the capital of the country… While he stayed behind, waiting for a camera lens to arrive in the mail.
Unfortunately, Managua made a less friendly impression on me than León… And in fact, locals told us we should never walk the streets after dark. Downtown, it wasn’t advisable to wander around at all… Not even during the day, and not even in groups.
Apparently, gangs comb the streets in large groups… They carry machine guns and if you should be unfortunate enough to run into them, they won’t just take your money… They will take your clothes as well, leaving you to head back to your hotel naked.
Now, I consider myself relatively adventurous, but that’s just not my kind of place… So I got up at 4.30 am the next morning to be at the bus station before 5 and to buy a ticket for the 6 am bus to San Jose, the capital of Costa Rica. But no such luck… not only were the tickets sold out, there was also a long wait list. So I decide to take a cab to another bus terminal that would take me only to the boarder, and travel onward from there myself. And of course I decide to take a taxi, just to be safe… I don’t want to risk getting held up, right?
As I leave the bus station, I see a totally battered and messed up taxi and think to myself… no way, I’m not getting in THAT cab. I walk up to a nice, new taxi instead and chat up the guy standing next to it. We agree on a price, and he grabs my bag and throws it into the trunk… of the battered taxi.
For a second I thought about protesting, but there were no other drivers around, and I heard him calling out to the people selling food in front of the bus station. “Hey guys I’ll be back in a bit”, he said. So I figured if he’s part of the people working there every day, he should be fine to go with, and I hopped into the cab.
In all my years on the road, this must have been the worst car I’ve ever driven in. In fact it looked as if it had been on fire at one point. It was squeaking and screeching, and I just kept thinking… any moment now, this thing is going to fall apart. And that’s when it hit me… I suddenly had a very, very bad feeling about this situation. It was a very strong premonition… it was more than just the THOUGHT that something was wrong… I KNEW.
But the driver distracted me from my thoughts as he started to make small talk with me. He asked me where I was from, and what I was doing in Nicaragua? Something was off though… there was something NQR (Not Quite Right) about him, as the saying goes. And as I’m still thinking that thought, he pulls into a dead end street and gets out of the car…
I got somewhat nervous at this point, but as it turned out, he had just left the car to work on one of the wheels with some wire. Nevertheless, I decided to get out of this situation. I just didn’t trust him. I tried to open the door, but I found that it was locked from the outside… And it could not be opened from the inside of the car. Now, when I was 18, I had a car just like that, so I was quick enough on my feet to roll down the window to open the door from the outside. But it was still dark, and there were no people anywhere… and definitely no other taxis.
The driver noticed me opening the door and said: “Wait, just 5 minutes… please”. He sounded like he really didn’t want to lose me as a customer, and so I figured, hey – don’t be paranoid. People are very poor in this country, maybe I should really support this fella if he can’t even afford a better car. As I was still thinking these thoughts and with no other taxis in the vicinity, the driver returned to the car and we were back on the road.
The car wasn’t rattling as badly as before anymore… And it seemed like everything was cool. I breathed a sigh of relief, as we continued on our way to the bus station.
Not a minute later, he asked me where I was from a second time. That was the first time I started to think he must be some sort of crazy person… and next thing I know, he pulls over in a dark empty side street again and gets out of this car. Only this time, it wasn’t to fix the car. My window was still open, and so he positioned himself next to me, blocking the car door with his body so it couldn’t be opened, and put a knife to my throat…
And one thing I really need to learn to do better… is to keep my articles a bit shorter. This is about to turn into a book! So I’m going to have to leave the rest of the story for next time. I apologize for the cliff hanger, but I’ll write the conclusion of this story in just a couple of days, along with some tips on how to stay safe on the road. He did NOT get my money… so stay tuned for the next post, and I’ll tell you how I pulled that off.
Have you ever been held up before? Have you been robbed in the street, at knife point or maybe even at gun point? Leave me a comment below and let me know what happened, how you dealt with it and what you do to protect yourself from these kinds of bad situations… I’m really curious!
Until very soon,
Your friend -
~ Frank Florida ~
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Posted: 06 May 2013 06:00 AM PDT
Se você ainda acha que usar “time” /taɪm/ é a única maneira de expressar ideias relacionadas a “tempo” em inglês, então, está na hora de aprender mais esta dica e ampliar o seu conhecimento do idioma. O termo a ser mostrado aqui hoje é “while” /waɪl/, que pode ser interpretado como “um período de tempo”, “um tempo” ou “algum tempo”. É importante destacar que, nesse caso, “while” é substantivo (noun) e forma expressões comuns no inglês como “for a while” (por um tempo), “in a while” (daqui a pouco), “all the while” (o tempo todo), entre outras que veremos aqui.
Agora observe os exemplos de uso a seguir e entenda melhor como funciona.
De forma alguma eu poderia deixar de lado a expressão “it’s been a while”, que é muito utilizada quando você encontra alguém depois de um tempo (razoávelmente) longo sem terem se visto. Confira o diálogo abaixo entre Mike e Mary.
Mike: Hi, Mary. It’s been a while! How are you doing? [Oi, Mary. Há quanto tempo! Como você está?]
Mary: I’m doing good, Mike. Thanks for asking. [Eu estou bem, Mike. Obrigada por perguntar.]
Vale lembrar que “while” não é usado apenas em relação a período de tempo – há outras formas de utilização tão importantes quanto a de hoje. Mas, isso é assunto para outra ocasião.
Bom, agora é a sua vez de participar! Passe as sentenças abaixo para o inglês.
Acho que por hoje é só. Espero que tenham gostado. Bons estudos e até a próxima.
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Posted: 03 May 2013 07:38 AM PDT
Howdy English Experts readers! Esta semana passamos dos 95.000 fãs em nossa página do facebook, a nossa página no Google+ também foi muito bem aceita. Lembro que o conteúdo em cada uma das redes sociais é diferente. Se você ainda não curtiu ou seguiu, já está passando da hora.
Confira os tópicos em destaque deste boletim:
1. SER ou ESTAR: Como diferenciar isso em inglês?
No português é fácil distinguir um estado que é permanente de um estado que é transitório. Já ouvi gente dizendo, “eu não sou gerente, eu estou gerente” para indicar que o cargo é algo passageiro. Transpor isso para o inglês não é tão simples, confira no tópico.
2. Como usar “in” e “at” com a palavra Hospital
Você sabia que há uma grande diferença entre dizer “In hospital” e “At the hospital”? Qual deve ser usada para uma pessoa que está internada e qual deve ser usada para quem está apenas visitando um amigo ou parente?
3. O que estudar primeiro: gramatica, listening, speaking?
Quem estuda por conta própria sempre se pergunta: o que estudar primeiro? Em qual habilidade devo focar? Adianto que não há uma receita, mas é sempre bom saber o que outros estudantes fazem para aproveitar melhor o tempo.
4. Praticar o Listening enquanto trabalha
Foco é algo muito importante tanto nos estudos quanto no trabalho, tentar fazer duas coisas ao mesmo tempo pode prejudicar ambos. Discutimos isso no tópico, vale a pena conferir.
5. Como dizer “Ela não parece ter 30 anos de idade” em inglês
Dizer para uma pessoa que ela não aparenta ter a idade real é quase sempre um elogio. No tópico acima discutimos algumas formas de dizer “Ela não parece ter 30 anos de idade” em inglês. Pode ser útil! ;-) Colaboradores
Muito obrigado aos membros que participaram dos tópicos deste boletim (por ordem alfabética): Daniel W., Donay Mendonça, emersonsa, EugenioTM, Flavia.lm, Lucas PAYNE, Lucas Queiroz, lud, Luis Tavares, nivaldin, PPAULO, Queila Caulfield, Rakell Grubert, Ramon Victor, RicarduFreitas, Telma Regina, thejorsias e Thomas.
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Posted: 30 Apr 2013 11:29 AM PDT
Olá, amigos do English Experts! Para falar sobre as temidas Preposições, convoquei um timaço de Experts. Sim, meus amigos! Ana Luiza, Adir Ferreira e Denilso de Lima juntos num programa pra lá de especial. Você se confunde com o uso de In, On e At? Já te disseram que não devemos usar preposições no final das sentenças? Você busca regras em tudo? Respondeu sim a essas perguntas? Então este programa foi feito para você.
Nós gastamos mais de uma semana para produzir este programa, pedimos apenas alguns segundos para saber sua opinião sobre o podcast. Agradecemos antecipadamente pela atenção e participação nos comentários.
Prepare o seu headset, aperte play e divirta-se.
Ouvir o English Podcast ( Tempo de duração: 53 min )
[Visite o blog para ouvir o audio] Download do podcast
Links discutidos no podcast
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Envie sugestões, críticas e elogios nos comentários. O seu feedback é muito importante para nós.
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Posted: 29 Apr 2013 04:30 AM PDT
Frequentemente nos deparamos com look e pensamos logo de cara em seus usos como verbo, já que olhar, procurar e parecer estão entre os mais comuns e importantes. É claro que tudo vai depender do contexto. Normalmente, “look at” é traduzido como “olhar (para)”, “look for” como “procurar” e “look + [ adjetivo ]” como “parecer”. Confiram os exemplos a seguir.
Bom, agora que já falamos um pouco a respeito de look (verbo), vamos ao assunto principal do post de hoje, que é falar delook sendo usado como substantivo. Para começar, saiba que como substantivo, look pode significar olhar, olhada, aspecto, aparência e visual. Observe que look pode ser usado no plural (looks) quando o sentido é “(boa) aparência”, “(bom) visual”. Vejam então como tudo funciona na prática.
Além dos exemplos mencionados anteriormente, existem expressões idiomáticas úteis como “take a look” (dar uma olhada, conferir) e “by the look(s) of it” (pelo que parece).
Por falar nisso, ao escrever este post, me lembrei de uma música do grupo Roxette, “the look“, que fez muito sucesso na década de 80. Confiram um trecho.
”She’s got the look (she’s got the look)
She’s got the look (she’s got the look) What in the world can make a brown-eyed girl turn blue When everything I’ll ever do I’ll do for you And I go la la la la la She’s got the look”
A expressão “she’s got the look” não é muito precisa e pode ser interpretada de formas variadas, como: “ela tem o visual que agrada, que surpreende, que está na moda, que chama a atenção etc.” É sempre bom estar atento ao fato de que ao estudar inglês com música, vocês vão perceber que muitas vezes pode haver mais de uma tradução para os termos e expressões utilizadas nas letras.
Bom, acho que por hoje é só. Espero que tenham gostado. Bons estudos e até a próxima.
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Posted: 26 Apr 2013 12:24 PM PDT
Howdy English Experts readers! Esta semana o English Experts ganhou um endereço no Google+, se você deseja acompanhar as nossas dicas na nova rede social do Google basta visitar a nossa página (plus.google.com/+englishexperts) e seguir, ou melhor, adicionar aos seus círculos.
Confira os tópicos em destaque deste boletim:
1. 12 maneiras de dar boa noite em inglêsÀs vezes é bom variar um pouquinho o vocabulário. O colaborador Marco Antonio preparou uma lista com 12 maneiras de dizer boa noite em inglês com as devidas traduções.
2 . Ouvir muito Inglês ajuda a aprender a falar o idioma: Mito?Esse assunto já foi até tema de podcast aqui no EE, mas o tópico merece ser lido. Vale a pena lembrar do ensinamento de uma Expert: “Aquilo que você não entende passa batido: áudio incompreensível é que nem um ruído de fundo”.
3. Muito empenho, mas muito perdidoEstudos pro vestibular, morar no interior, poucas oportunidades de praticar. Nada disso é desculpa para não se dedicar aos estudos de um novo idioma.
4. Significado de Chit-chatVamos direto ao ponto. Chit-chat significa conversa fiada, papo furado, conversa mole. O que me chamou a atenção nesse tópico foi a mensagem em áudio do Teacher Chris, vale a pena acessar e ouvir os exemplos e a ótima pronúncia.
5. Qual a diferença entre Dot e Point?As duas palavras significam ponto, mas quando usar uma ou outra? Aprenda a usar dot e point em frases afirmativas, endereços na internet e números.
Colaboradores
Muito obrigado aos membros que participaram dos tópicos deste boletim (por ordem alfabética): angelo3d, capi.adm, Deivisson Costa, Donay Mendonça, felipeh6, Good News, Gustavo_Sa, jlmmelo, Junior Lucas, Lucas PAYNE, Lucas Vinícius, MARCOMF, NandaraLima, Nightcrawler, Roberta_costa, shiokata, Teacher Chris, Telma Regina, thejorsias, Wellington Lorindo e Wolves.
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Posted: 25 Apr 2013 03:44 AM PDT
Phrasal verbs, essa combinação de palavras te dá arrepios? Se a sua resposta for sim, relaxe! Para nós brasileiros, eles talvez nunca saiam naturalmente como parte da nossa linguagem, mas se pelo menos entendermos o que querem dizer (os mais importantes, claro!) já teremos dado um grande passo a caminho do domínio do inglês.
Como costumo dizer para os meus alunos, vamos por partes, sem afobação. Pensando dessa forma hoje iremos focar nosphrasal verbs com o verbo “to come”.
O verbo “to come” significa vir, mas quando combinado com uma preposição, formando um phrasal verb, pode ganhar significados bem distintos. Vamos ver alguns:
Ex: I came across my History teacher at the mall this afternoon. [Eu encontrei por acaso o meu professor de História no shopping hoje à tarde.]
Ex: He came into a fortune after his uncle’s death. [Ele herdou uma fortuna depois da morte do seu tio.]
Ex: The true story came out after she passed away. [A história verdadeira tornou-se conhecida depois que ela morreu.]
Observe que nessa frase temos mais um phrasal verb que é muito comumente usado: to pass away = to die. Seria o falecer do português, fica mais ameno do que usar morrer.
Ex: Can you come over tomorrow for a couple of beers? [Você pode vir na minha casa amanhã para uma cervejinha?]
Ex: The sun came up at six this morning. [O sol se levantou às seis essa manhã.]
Ex: The new secretary hasn’t shown up for two days. [A nova secretária não aparece há dois dias.]
Então, seis phrasal verbs (sete considerando o “pass away”) para você adicionar à sua lista.
Aprenda mais
Bons estudos!
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